segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

TOGAF: Por que utilizar a Arquitetura Corporativa?

Como explicado neste post, O TOGAF é um modelo conceitual de arquitetura corporativa, cujo objetivo é fornecer uma abordagem global para o desenho, o planejamento, a implementação e a governança de arquiteturas, estabelecendo assim uma linguagem comum de comunicação entre os arquitetos.

Mas quando se trata de arquitetura coporativa, muitas dúvidas surgem na cabeça, a principal delas é: o que é isso? 😱😣

Neste vídeo do canal architectonics de cerca de 4 minutinhos, vocês são apresentados à arquitetura corporativa e para que ela serve de maneira bem clara.




Hoje contamos com alguns frameworks que auxiliam a detalhar a arquitetura corporativa e garantir a correta correlação com a infraestrutura de TI. Dentre os frameworks mais famosos de arquitetura corporativa estão o Zachman e o mais robusto e atualizado framework, o TOGAF, no qual tratamos no nosso edu-blog.

TOGAF é um framework que auxilia criar, detalhar, avaliar e construir uma arquitetura de TI correta para as organizações promovendo alinhamento entre as necessidades do negócio e o parque tecnológico. É um guia que auxilia a gestão de TI a promover a real evolução dos serviços de TI em detrimento ás necessidades de negócio fornecendo um conjunto detalhado de métodos e ferramentas para o desenvolvimento de uma arquitetura corporativa.






CMMI: Os níves de maturidade

Como já apresentado em posts anteriores, o CMMI é um modelo que está atualmente na versão 1.3 (Agosto/2012), com um enfoque voltado para a capacidade de maturidade de processos de software.

O CMMI está dividido em 5 níveis de maturidade que atestam, por sua vez, o grau de evolução em que uma organização se encontra num determinado momento. Além disso, tem por objetivo principal funcionar como um guia para a melhoria dos processos da organização, considerando para isto atividades como o gerenciamento do desenvolvimento de software, prazos e custos previamente estabelecidos. O objetivo maior, considerando o CMMI e seus diferentes conceitos, está justamente na produção de software com maior qualidade e menos propenso a erros.


Para se conseguir o que este modelo propõe, a organização interessada na implantação do CMMI deverá evoluir progressivamente, considerando para isto uma sucessão de diferentes de níveis. Cada nível indica, por sua vez, o grau de maturidade dos processos num determinado instante, conforme a figura acima:

Nível 1 - Inicial: os processos normalmente estão envoltos num caos decorrente da não-obediência ou ainda, inexistência de padrões;
Nível 2 - Gerenciado: os projetos têm seus requisitos gerenciados neste ponto. Além disso, há o planejamento, a medição e o controle dos diferentes processos;
Nível 3 - Definido: os processos já estão claramente definidos e são compreendidos dentro da organização. Os procedimentos se encontram padronizados, além de ser preciso prever sua aplicação em diferentes projetos;
Nível 4 - Gerenciado Quantitativamente: ocorre o aumento da previsibilidade do desempenho de diferentes processos, uma vez que os mesmos já são controlados quantitativamente;
Nível 5 - Otimizado: existe uma melhoria contínua dos processos.



quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

O TOGAF: The Open Group Architecture Framework

Nesta postagem iremos apresentar o segundo tema do nosso grupo, o TOGAF.


O TOGAF (The Open Group Architecture Framework) é um modelo conceitual de arquitetura corporativa concebido em 1995 pelo The Open Group Architecture Forum, cujo objetivo é fornecer uma abordagem global para o desenho, o planejamento, a implementação e a governança de arquiteturas, estabelecendo assim uma linguagem comum de comunicação entre os arquitetos.

A Arquitetura Corporativa, também denominada Arquitetura empresarial, pode ser entendida como a lógica organizadora de processos de negócio e de recursos de Tecnologia da Informação que reflete os requisitos de integração e de padronização do modelo operacional de uma empresa.

A arquitetura é tipicamente modelada em quatro níveis ou domínios: Negócios (Business), Aplicação (Application), Dados (Data) e Tecnologia (Technology). Um conjunto de arquiteturas base é fornecido para permitir que a equipe de arquitetura vislumbre o estado futuro e atual da arquitetura.





segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

O CMMI: Capability Maturity Model Integration

Um dos temas do nosso grupo é o CMMI e ele que será apresentado nesta postagem.

O CMMI é sigla do Capability Maturity Model Integration, ou em português Modelo de Maturidade em Capacitação - Integração.  É um modelo de referência voltado para a capacidade de maturidade de processos de software.

Uma das premissas do modelo é "A qualidade é influenciada pelo processo", e seu foco é "Melhorar processo de uma empresa".

Foi criado pelo SEI (Software Engineering Institute), o qual é um órgão integrante da universidade norte-americana Carnegie Mellon. o CMMI é uma evolução do CMM (o modelo de referência anterior) e procura estabelecer um modelo único para o processo de melhoria corporativo, integrando diferentes modelos e disciplinas.

Um processo representa, dentro da área de software, um conjunto de atividades cujo objetivo é atingir uma meta previamente estipulada. Já por capacidade e maturidade de um processo, deve-se ter a noção do grau de qualidade com o qual um processo atinge um resultado esperado.

O objetivo maior, considerando o CMMI e seus diferentes conceitos, está justamente na produção de software com maior qualidade e menos propenso a erros.





terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Boas vindas!

Olá terráqueos!

Somos alunos do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Sergipe e através desse Edu-blog estaremos postando conteúdo sobre o CMMI (Capability Maturity Model - Integration) e o TOGAF (Open Group Architecture Framework).

Mais a frente todos vocês entenderão mais sobre o nosso tema, mas por hora, vamos às apresentações:

Esse projeto é uma iniciativa do professor Rogério Patrício na disciplina Gerência de Projetos do Departamento de Computação (Dcomp) da UFS no período 2016.2.

Somos o GT3, formado por:
Alef Menezes;
André Teixeira;
Danilo Gois;
Edton Lemos; e
Leandro Neto

Nos próximos meses estaremos postando conteúdo sobre o nosso tema, então vem com a gente...