Em postagem anterior falamos sobre o que é TOGAF, ele é mantido pelo The Open Group, mas quem são estes? É o que explicaremos neste post!
O The Open Group é um consórcio global que possibilita a realização
de objetivos de negócio através de padrões de TI.
Eles possuem mais de 400
organizações como membros,possuindo várias categorias
de afiliação que compreendem todos os setores da comunidade de
TI como: clientes, fornecedores de sistemas e soluções, fornecedores ferramentas, integradores e consultores, bem como também acadêmicos e
pesquisadores.
Os objetivos desse consórcio são:
• Os de capturar, entender e endereçar as necessidades atuais e emergentes,
estabelecer políticas e compartilhar melhores práticas;
• Facilitar interoperabilidade, desenvolver consenso, fazer evoluir e
integrar especificações e tecnologias de código aberto;
• Oferecer um abrangente conjunto de serviços para aumentar a
eficiência operacional de consórcios;
• Operacionalizar o mais importante serviço de certificação da
indústria.
Mais informações sobre The Open Group estão disponíveis em www.opengroup.org, lá eles publicam uma variedade grande de documentação
técnica, a maioria das quais é focada no desenvolvimento de Padrões e
Guias do Open Group, mas que também inclui white papers, estudos
técnicos, certificação e documentação de teste e títulos de negócios.
FONTE 1
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
TOGAF: Que tipos de Arquitetura o TOGAF trata?
A ISO/IEC 42010:2007 define “arquitetura” como:
FONTE 1
“A organização fundamental de um sistema, incorporado em seus componentes, suas relações entre si e o ambiente e os princípios que orientam a sua concepção e evolução.”
O TOGAF abrange o desenvolvimento de quatro tipos de arquitetura. Esses quatro tipos de arquitetura são comumente aceitos como subconjuntos de uma arquitetura corporativa total, para todos os quais o TOGAF é projetado para suportar.
Os tipos de arquitetura suportados pelo TOGAF são:
Arquitetura de Negócio: A estratégia do negócio, governança, organização e principais processos do negócio.
Arquitetura de Dados: A estrutura de ativos de dados lógicos e físicos de uma organização e os recursos de gerenciamento de dados.
Arquitetura de Aplicativos: Um esquema lógico para os aplicativos individuais serem implementados, suas interações e suas relações com os principais processos de negócio da organização.
Arquitetura de Tecnologia: As capacidades lógicas de software e hardware que são necessárias para suportar a implementação de negócios, de dados e de aplicativos de serviço. Isto inclui infraestrutura de TI, middleware, redes, comunicações, processamento e padrões.
FONTE 1
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
MPS.BR - CMMI Brasileiro
MPS.BR
é metodologia similar ao CMMI, porém é a tradução para a realidade brasileira,
onde algumas práticas do CMMI podem não se encaixar adequadamente.
O
MPS-BR (Melhoria do Processo de Software Brasileiro) é uma metodologia voltada
à área de desenvolvimento de sistemas e que foi criada por um conjunto de organizações
ligadas ao desenvolvimento de software. Dentre as instituições envolvidas
pode-se citar: a Softex (SP), a RioSoft (RJ), o COPPE/UFRJ (RJ) e o CESAR (PE).
Na verdade, estas são organizações normalmente não-governamentais e muitas
vezes de origem acadêmica, possuindo uma atuação de destaque junto à comunidade
de software brasileira.
Enfatiza-se, dentro do MPS-BR, o
uso das principais abordagens internacionais voltadas para a definição, a
avaliação e a melhoria dos processos de software. Tal fato torna o MPS-BR
compatível inclusive com as práticas do CMMI. Há ainda no MPS-BR uma estrutura
de níveis de maturidade, de forma similar àquela existente dentro do CMMI.
A
base técnica para a construção e aprimoramento deste modelo de melhoria e
avaliação de processo de software é composta pelas normas NBR ISO/IEC 12207 –
Processo de Ciclo de Vida de Software, pelas emendas 1 e 2 da norma
internacional ISO/IEC 12207 e pela ISO/IEC 15504 – Avaliação de Processo,
portanto, o modelo está em conformidade com essas normas. O programa
mobilizador MPS.BR está dividido em três (3) componentes:
Modelo de Referência (MR-MPS);
Método de Avaliação (MA-MPS);
Modelo de Negócio (MN-MPS).
Os
diferentes níveis de maturidade do MPS-BR constituem um meio para indicar qual
o nível da empresa que se está considerando. Cada classificação possível
atesta, assim, diferentes graus no controle de processos e qual a qualidade que
se pode esperar da organização que a detém.
A – Em Otimização: há a
preocupação com questões como inovação e análise de causas.
B – Gerenciado Quantitativamente:
avalia-se o desempenho dos processos, além da gerência quantitativa dos mesmos.
C – Definido: aqui ocorre o
gerenciamento de riscos.
D – Largamente Definido: envolve
verificação, validação, além da liberação, instalação e integração de produtos,
dentre outras atividades.
E – Parcialmente Definido:
considera processos como treinamento, adaptação de processos para gerência de
projetos, além da preocupação com a melhoria e o controle do processo
organizacional.
F – Gerenciado: introduz
controles de medição, gerência de configuração, conceitos sobre aquisição e
garantia da qualidade.
G – Parcialmente Gerenciado:
neste ponto inicial deve-se iniciar o gerenciamento de requisitos e de
projetos.
A
certificação MPS-BR também tem sido solicitada em licitações governamentais.
Logo, empresas interessadas em participar de projetos conduzidos por órgãos do
governo podem se utilizar desta metodologia para ampliar seu ramo de atuação.
Pode-se
considerar ainda o MPS-BR como uma importante alternativo ao CMMI em
organizações de médio e pequeno porte. Isto se justifica em virtude do alto
investimento financeiro que o CMMI representa, o que torna o mesmo mais
indicado às grandes empresas de desenvolvimento.
Outras
informações sobre o MPS-BR encontram-se no link: http://www.softex.br/mpsbr/.
Esta
publicação teve como objeto, oferecer uma visão geral a respeito do modelo
MPS-BR, discutindo as características e de que forma pode ser adotado na
otimização de processos de desenvolvimento de software.
Fonte(s):
http://www.devmedia.com.br/maturidade-no-desenvolvimento-de-software-cmmi-e-mps-br/27010
https://www.oficinadanet.com.br/artigo/desenvolvimento/melhoria-de-processos-do-software-brasileiro--mpsbr
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
CMMI - Benefícios e Dificulades na adoção
Como já dito em uma postagem no blog, o objetivo maior do CMMI está na produção de software com maior qualidade e menos propenso a erros, desta forma trazendo benefícios a organização.
Nesta postagem vamos citar os maiores benefícios e também as dificuldades em sua adoção categorizando-as em principais eixos.
Para mais detalhes consultar fontes da postagem.
FONTE
FONTE 1
FONTE 2
Nesta postagem vamos citar os maiores benefícios e também as dificuldades em sua adoção categorizando-as em principais eixos.
Benefícios
Execução: abrange itens como maior excelência na execução
de tarefas, melhor distribuição das atividades, melhor alocação dos
recursos e aumento da produtividade.
Controle: relacionado a melhor organização e controle
dos projetos, maior precisão dos tempos e custos, maior facilidade de
atingir as metas e maior facilidade de determinação e cumprimento do
orçamento.
Qualidade no produto: melhoria na qualidade do software e ou sistema e melhor identificação das necessidades reais do cliente.
Relacionamento interno: melhorias nos
relacionamentos internos, diminuição dos conflitos de interesses
internos e ajuda a diminuir dependência ou sobrecarga de funcionário.
Relacionamentos externos: maior
reconhecimento a nível nacional e internacional, ganhos em concorrências e possibilita uma
melhor seleção de fornecedores.
Dificuldades
Resistência: resistência às mudanças a nível gerencial ou a nível operacional.
Incentivo: falta de investimentos
financeiros principalmente para pequenas empresas ( o custo do CMMI é alto), pressão dos clientes, fornecedores, e ou pressão interna ( da alta
administração), experiência na implantação de modelos anteriores que não deram certo,
expectativas muito elevadas, exigência de incentivos por parte dos
funcionários.
Estrutural: quanto ao porte da empresa, grau de formalidade da empresa, mudanças tecnológicas.
Envolvimento: grau de envolvimento da
alta administração, média gerência, a falta de
comprometimento dos funcionários, falta de tempo dos envolvidos,
rotatividade do pessoal.
Para mais detalhes consultar fontes da postagem.
FONTE
FONTE 1
FONTE 2
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
CMM - Capability Maturity Model
Vamos apresentar a você a historia do CMM para entender o porque do surgimento do CMMI.
O Modelo de Qualidade de Software CMM(Capability Maturity Model) é um modelo de avaliação e melhoria da maturidade de Processo de Software. O CMM, ou "Modelo de Maturidade da Capacidade" é uma iniciativa do SEI (Software Engineering Institute) para avaliar e melhorar a capacitação de empresas que desenvolvem e mantém software através de seus funcionários ou de contratados terceirizados.
O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi criado, a partir do modelo CMM, para suprir as limitações do CMM, com a criação de:
O Modelo de Qualidade de Software CMM(Capability Maturity Model) é um modelo de avaliação e melhoria da maturidade de Processo de Software. O CMM, ou "Modelo de Maturidade da Capacidade" é uma iniciativa do SEI (Software Engineering Institute) para avaliar e melhorar a capacitação de empresas que desenvolvem e mantém software através de seus funcionários ou de contratados terceirizados.
O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi criado, a partir do modelo CMM, para suprir as limitações do CMM, com a criação de:
- Um método comum;
- Unificar os vários modelos do mesmo existentes; e
- Permitir a representação contínua com áreas de processos independentes dos níveis de maturidade.
Assinar:
Postagens (Atom)