sexta-feira, 7 de abril de 2017

Saindo da rotina

Ola caro(s) leitor(es),


Hoje é um dia diferente de todos os outros, por isso iremos trazer um assunto totalmente diferente do que estão acostumados a ler em nosso singelo blog. Iremos falar sobre universidades, institutos e quaisquer outraz organizações que ministrem cursos on-line com certificação gratuitas.

Você devem estar se perguntando: Qual o motivo disso? Pra que eu vou fazer esses cursos?

Meus queridos, muitos de vocês podem estar cursando o nível superior e não estão interessados nas matérias optativas ou eletivas ofertadas naquele semestre, então que tal fazer esses mini-cursos, gerar conhecimento e certificações para substitui-los por horas!? E tudo isso gratuitamente e no conforto de sua casa.

Clique em mais informações e conheça quais instituições fornecem esses cursos gratuitos.

Primeira organização a conquistas Nível A do MPS.BR

Olá caro(s) leitor(es),

Hoje traremos pra vocês um pouco da conquista da primeira organização a atingir o nível A no modelo de referência MPS.BR, a DB1 Global Software. Ela já foi citada em outra publicação do colega Danilo Gois em nosso blog, Casos de Sucesso do MPS.BR.


A DB1 Global Software, empresa de desenvolvimento de software com matriz em Maringá, conquistou a certificação MPS.Br no nível A de maturidade. A empresa é a primeira do sul do Brasil a receber o nível A do programa.

Lançado pela Softex em 2003, o modelo MPS.BR é espelhado nos níveis do CMMI, um padrão internacional de qualidade de software criado pela universidade americana de Carnegie Mellon.
Segundo a Softex, foram realizadas cerca de 671 avaliações MPS.BR até 2015. Dessas, apenas 9 delas foram do nível A, o equivalente a 1% do total. Em 2013, a DB1 já havia conquistado o nível 3 do CMMI.

Na DB1, a implantação do modelo foi realizada pela SWQuality. A avaliação foi feita pela empresa Implementum do Rio de Janeiro. Segundo Ana Regina da Rocha, uma das responsáveis pela definição e evolução do MPS.Br, o alto grau de formação da equipe da empresa foi um dos fatores importantes para a certificação.

Guias do MPS.BR

Olá caro(s) leitor(es),


Hoje iremos falar um pouco sobre os guias que o a SOFTEX disponibiliza com intuito de orientar as organizações para melhoria de seus processos com o MPS.BR.

Atualmente (2017) são 7 guias em português, disponíveis no site da SOFTEX, estes são:
  • Guia Geral de Gestão de Pessoas que contém a descrição para o Modelo de Gestão de Pessoas, Modelo de Referencia MR-MPS-RH, e as definições comuns necessárias para seu entendimento e aplicação;
  • Guia Geral de Serviços que contém a descrição para o Modelo de Serviços, Modelo de Referencia MR-MPS-SV, e as definições comuns necessárias para seu entendimento e aplicação;
  • Guia Geral de Software que contém a descrição para o Modelo de Software, Modelo de Referencia MR-MPS-SW, e as definições comuns necessárias para seu entendimento e aplicação;
  •  Guia de Aquisição que contém a descrição de um processo de aquisição de software e serviços correlatos, baseado na norma ISO/IEC 12207:2008;
  • Guia de Avaliação que contém a descrição dos processos, métodos e requisitos para credenciamento do Modelo de Referencia MA-MPS, baseado na série de normas ISO/IEC 33000;
  • Guia de Implementação de Serviços que contém orientações para implementação dos níveis G, F, E, D e C do Modelo de Referencia MR-MPS-SV; e
  • Guia de Implementação de Software que contém orientações para a implementação do Modelo de Referencia MR-MPS, para os níveis G, F, E, D, C, B e A.




 Fonte(s): http://www.softex.br/mpsbr/guias/#toggle-id-7



Stefanini amplia investimentos em qualidade com certificação MPS.Br

A Stefanini é considerada uma das mais importantes consultorias de TI no mundo e foi apontada como a primeira na lista das melhores empresas de outsourcing da América Latina. Ela iniciou um processo de certificação de suas fábricas de software no modelo MPS.Br. Realizou a avaliação em 3 de suas principais fábricas de software (Rio Grande do Sul, São Paulo e Distrito Federal).


Como resultado de mais de 900 horas de trabalho dos avaliadores na análise dos processos, produtos, institucionalização e sua aderência a esse modelo, a Stefanini conquistou tanto o MPS.Br nível A, quanto o MPS.Br nível C, passando a ter três fábricas de software aderentes ao modelo em níveis mais altos, fato inédito no Brasil.


A Stefanini possui mais de 20 fábricas de software espalhadas em países como Brasil, argentina, México, Peru, Colômbia, Estados Unidos, Índia, China e Romênia, com aproximadamente 7.800 colaboradores. Essas fábricas desenvolvem diversos serviços como projetos, sustentação de aplicações, fábrica de programas, SOA, Mobilidade, SAP, Portais, Sharepoint, consultoria em maturidade de software, outsourcing, consultoria em gestão e outros. Além do MPS.Br, a empresa possui outras respeitadas certificações como ISO e CMMI.

Melhores práticas para Implantação do MPS.Br - Parte 2

Continuando com algumas das melhores praticas para a implantação do MPS.Br.


Uma das práticas comumente adotadas pelas empresas avaliadas é a integração em grupos cooperativos de instituições avaliadoras associadas a SOFTEX. São vários os benefícios decorrentes da adoção desta prática, entre elas:
  • A redução de custos
  • A troca de experiências
  • Possibilidade de apoio financeiro para a implantação oficial do modelo
  • Maior poder de negociação para a contratação de avaliações oficias, do MPS.Br a modelos mais caros, como o CMMI.
Segue-se o cronograma referente ao grupo cooperativo, definido oficialmente pela SOFTEX. São algumas atividades deste cronograma inicial:
  • Diagnóstico Inicial
  • Consultoria
  • Treinamentos e Diagnósticos pré-avaliativos
  • Avaliação Oficial
Mesmo para empresas não participantes de grupos colaborativos no processo avaliativo, recomenda-se a realização das atividades supracitadas para aprimorar os resultados da fase de planejamento.

Feitos os procedimentos para se atingir o nível de maturidade, a empresa é submetida à um Processo de Avaliação, que verifica maturidade empresarial mediante a avaliação do conjunto de processos da rede. Os resultados alcançados são reflexos das mudanças aderidas pelas organizações, que são voltadas para o aprimoramento de sua estrutura processual direcionada à qualidade dos produtos, notoriamente percebidos em suas atividades como um todo.

Melhores práticas para Implantação do MPS.Br

Conforme visto no Guia de Implementação – Parte 1, disponibilizado pela SOFTEX, segue algumas das melhores praticas para a implantação do MPS.Br


Os principais desafios desta implantação são a Mudança da Cultura Organizacional e a Definição do Conceito de “Projeto” para a Organização. Ao final desta implantação, a empresa estará apta para a gestão parcial de seus processos, que pode conter padrões próprios da empresa e não precisa seguir normas referenciais. A implantação do nível G visa atingir uma série de resultados mediante processos. Para a implantação do modelo MPS.Br as práticas a seguir demonstram eficácia:

  • Definição de metas específicas e objetivos para o alcance do primeiro nível de maturidade - Nível G.
  • Campanha de mobilização para explanar o que é o MPS.Br afim de conscientizar todos os funcionários da empresa;
  • Definição de uma equipe que ficará responsável pelas melhorias a serem alcançadas para que ocorra a implantação do MPS.Br.
  • Liberação de um funcionário responsável pelo treinamento da equipe;
  • Elaboração de um planejamento a ser seguido rigorosamente no projeto de implantação.
  • Elaboração de um cronograma de treinamento para a avaliação que envolve diagnósticos e relatórios de preparação.
  • Adequação da situação da empresa mediante ações corretivas para mudanças necessária, que são apontadas nos diagnósticos e relatórios.

FONTE 1
FONTE 2

Casos de Sucesso do MPS.BR

Conforme a SOFTEX divulga, o MPS.Br é um programa com atenção especial as menores empresas, que constituem uma grande parte dos casos de sucesso do modelo. Atualmente há, aproximadamente 650 certificações no Brasil.

 
 
Segue alguns dos principais casos de sucesso:
  • A Kenta foi a primeira empresa da região Sul a conquistar a certificação MPS.Br. Em 2006 foi contemplada com a certificação de nível G obtendo sucesso em seus processos e alcançando o próximo nível de maturidade (F) em 2008.
  • A Powerlogic foi a primeira empresa do Brasil a alcançar o nível de maturidade C baseando seus processos em métodos ágeis (Scrum) em 2010. O nível que teve início no processo de certificação MPS.Br foi o Nível F alcançado em abril de 2006.
  • PD Case já iniciou sua trajetória de certificada na MPS.Br com o nível F alcançado no ano de 2007. Conseguiu otimizar seus processos em três anos e alcançou o nível C em 2010, sendo esse renovado em 2014.
  • A empresa Consult Brasil obteve sucesso na avaliação de processos alcançando o Nível G de maturidade MPS.Br em junho de 2007.
  • A Teknisa Software alcançou o Nível G em maio de 2007 subindo de nível em agosto de 2009 alcançando o Nível F.
  • ZCR obteve a certificação MPS de Nível C em novembro de 2013 sendo a primeira empresa baiana a conquistar tal ato.
  • A empresa DB1 Global Software obteve sucesso em seus projetos alcançando o nível A de maturidade MPS.Br em 2015. Foram realizadas até 2015 cerca de 671 avaliações MPS.BR e destas, apenas nove foram certificadas em nível A.
  • A empresa ATS Informática no ano de 2008 iniciou os trabalhos para certificação no nível G de maturidade e em 2009 obteve êxito em todo o trabalho recebendo a certificação G. Tendo sempre uma visão do futuro afim de alcançar o próximo nível de maturidade, em 2010 começou a trabalhar no próximo nível (F) alcançando-o no ano de 2011.
 
FONTE 1
FONTE 2

Curso Oficial de TOGAF ® 9

Para quem deseja se especializar na área do TOGAF, existem cursos preparatórios para a certificação.

No site "Arquitetura Corporativa" periodicamente são abertas turmas para o curso preparatório, o treinamento de TOGAF 9 dura 4 dias e prepara os participantes para realizar as duas provas de Certificação: Foundation (Nível 1) e Certified (Nível 2).


Além da preparação para a certificação, o curso visa capacitar os participantes para implantar uma prática de Arquitetura Corporativa em sua organização. Isto é feito através de exemplos práticos e discussões e exercícios baseados na situação concreta das organizações dos participantes.



sexta-feira, 31 de março de 2017

CMMI: O que é um Modelo de Maturidade?

Um modelo de maturidade é uma coleção estruturada de elementos que descrevem certos aspectos da maturidade de uma organização. Um modelo de maturidade fornece, por exemplo:
  • Um ponto de partida;
  • Os benefícios dos usuários em experiências anteriores;
  • Um vocabulário comum e uma visão compartilhada;
  • Um framework para priorizar ações;
  • Uma forma de definir as melhorias mais significativas para uma organização.


O uso de um modelo de maturidade permite que uma organização tenha seus métodos e processos avaliados de acordo com as boas práticas em gerenciamento e com um conjunto de parâmetros externos. A Maturidade é indicada pela atribuição de um “Nível de Maturidade” em particular. 

Um modelo de maturidade pode ser usado como base para avaliar diferentes organizações e estabelecer comparações. O modelo descreve a maturidade da empresa baseado nos projetos que ela está desenvolvendo e nos clientes relacionados.

O CMMI fornece às organizações orientação sobre como ganhar controle do processo de desenvolvimento de software e como evoluir para uma cultura de excelência na gestão de software. O objetivo principal nas transições através desses níveis de maturidade é a realização de um processo controlado e mensurado que tem como fundamento a melhoria contínua. 

A cada nível de maturidade corresponde um conjunto de práticas de software e de gestão específicas, denominadas áreas-chave do processo (KPAs - Key Process Areas). Estas devem ser implantadas para que a organização possa atingir o nível de maturidade desejado.


quinta-feira, 30 de março de 2017

Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX

Olá caro(s) leitor(es).

Já se falou muito sobre o MPS.BR, porém quem tem o a mantem atualizado e quem o regula? - Acertou quem respondeu: SOFTEX. Por isso hoje vamos falar um pouco sobre essa organização.


A Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro – Softex – é uma Organização Social Civil de Interesse Público (OSCIP) que desenvolve ações para promover a melhoria da competitividade da Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI (IBSS), bem como a disponibilidade de recursos humanos qualificados, tanto em tecnologias como em negócios. Gestora do Programa para Promoção da Excelência do Software Brasileiro – Programa Softex, considerado prioritário pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a entidade atua, desde 1996, em prol do desenvolvimento do setor. Porém, foi criado pelo CNPq em 1993 como Programa Softex 2000, e foi reformulado juntamente com a SOFTEX, de acordo com a nova política brasileira de software e as necessidades da nova economia.


A sociedade SOFTEX é uma entidade privada com sede em Brasília, a entidade coordena o “Sistema Softex”, que beneficia mais de 6 mil empresas em todo o território nacional por meio de uma rede formada por 23 agentes regionais distribuídos por 13 estados brasileiros e no Distrito Federal, que trabalham em articulação com a iniciativa privada e com os governos estaduais e municipais, centros acadêmicos e instituições de fomento.


Os valores que ela adota são:
  • Missão: ampliar a inovação e a competitividade do setor brasileiro de software e serviços de tecnologia da informação, promovendo o desenvolvimento do país; e
  • Visão: ser reconhecida no Brasil e no exterior como entidade protagonista no desenvolvimento do setor brasileiro de software e serviços de tecnologia da informação.

Podemos dizer de forma simplificada que a SOFTEX é a executora das políticas públicas do governo federal para o setor de TI.


Vale ainda dizer que a SOFTEX trabalha com varias parceirias e algumas delas estão abaixo:







Fonte(s):
http://www.softex.br/a-softex/
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/245

terça-feira, 28 de março de 2017

Quando usar cada representação do CMMI?

Olá caros leitores, na postagem anterior detalhamos as representações do CMMI. Neste post vamos demonstrar quando cada representação é mais indicada.

A representação por estágios é mais indicada quando a empresa já utiliza algum outro modelo de
 maturidade por estágios, quando existe o desejo de utilizar o nível de maturidade alcançado para comparação com outras empresas  (para se destacar/diferenciar por exemplo) ou quando pretende usar o nível de conhecimento obtido por outras organizações para sua área de atuação.

Já a representação contínua é indicada quando a empresa deseja tornar apenas alguns processos mais maduros, quando já utiliza algum modelo de maturidade contínua ou quando não pretende usar a maturidade alcançada como modelo de comparação com outras empresas.

Representações do CMMI

Caros leitores, já foi falado no blog a respeito dos níveis de maturidade do CMMI, entretanto o CMMI  possui  duas  representações:  "contínua"  ou  "por  estágios".  Neste post vamos esclarecer melhor as diferenças de cada uma.

A divisão em representações da liberdade a  organização  para utilizar diferentes caminhos para a melhoria de acordo com seu interesse.

A representação por estágios divide -se em  Níveis de Maturidade (Maturity Levels), estes são:
  •      Nível 1 (Inicial)
  •      Nível 2 (Gerenciado)
  •      Nível 3 (Definido)
  •      Nível 4(Quantitativamente Gerenciado)
  •      Nível 5 (Otimização) 
Disponibiliza  uma  sequência  pré-determinada  para  melhoria  baseada  em  estágios  que  não  deve  ser desconsiderada,  pois  cada  estágio  serve  de  base  para  o  próximo. A  maturidade  é  medida  por  um  conjunto  de  processos.  Assim  é  necessário  que todos  os processos  atinjam  nível  de maturidade dois para que a empresa seja certificada com nível dois. Se quase todos os processos forem nível três, mas apenas um deles estiver no nível dois a empresa não irá conseguir obter o nível de maturidade três. 

Já a Representação Contínua subdivide - se em Níveis de Capacidade (Capability Levels):
  •      Nível 0: Incompleto (Ad-hoc)
  •      Nível 1: Executado
  •      Nível 2: Gerenciado / Gerido
  •      Nível 3: Definido
  •      Nível 4: Gerenciado quantitativamente 
  •      Nível 5: Em otimização
Essa representação possibilita à organização utilizar a ordem de melhoria que melhor atende os objetivos de negócio da empresa. A capacidade é medida por processos separadamente, onde é possível ter um processo com nível um e outro processo com nível cinco, variando de acordo com os  interesses da empresa. 


FONTE

terça-feira, 21 de março de 2017

Como o CMM virou CMMI?

Durante o sucesso e o crescimento do SW-CMM no mercado americano,  por volta de 1991,  diversos outros “CMMs” foram criados, procurando cobrir outras áreas de interesse.

Surgiram os modelos:

Software Acquisition CMM (SA-CMM): usado para avaliar a maturidade de uma organização em seus processos de seleção, compra e instalação de software desenvolvido por terceiros.

Systems Engineering CMM (SE-CMM): avalia a maturidade da organização em seus processos de engenharia de sistemas, concebidos como algo maior que o software. Um “sistema” inclui o hardware, o software e quaisquer outros elementos que participam do produto completo.

Integrated Product Development CMM (IPD-CMM): ainda mais abrangente que o SE-CMM, inclui também outros processos necessários à produção e suporte ao produto, tais como suporte ao usuário, processos de fabricação etc.

People CMM (P-CMM): avalia a maturidade da organização em seus processos de administração de recurso humanos no que se refere a software; recrutamento e seleção de desenvolvedores, treinamento e desenvolvimento, remuneração etc.

Disso surgiram diversos problemas:

Embora estes modelos tenham mostrado sua utilidade, o uso de múltiplos modelos se mostrou problemático
Nem todos usavam a mesma terminologia, de modo que um mesmo conceito poderia receber nomes diferentes em cada modelo, ou que o mesmo termo quisesse dizer coisas diferentes nos vários modelos.

A estrutura carecia de um formato padrão. Os modelos tinham diferentes números de níveis ou formas diferentes de avaliar o progresso.

Altos custos de treinamento, avaliação e harmonização para organização que tentassem usar mais de um modelo.
(a experiência no uso do SW-CMM durante uma década servia para identificar pontos em que o modelo poderia ser melhorado.


SURGE ENTÃO O CMMI



Teve como objetivos:


  • Suprir as limitações do modelo CMM, com a criação de um framework comum, eliminando inconsistências e permitindo a inclusão de novos modelos ao longo do tempo, sempre que surgirem necessidades específicas;
  • Preservar os investimentos já realizados pelas organizações governamentais, pelas empresas privadas, pelos fornecedores e pela industria no processo de transição;
  • Unificar os vários modelos CMM existentes;
  • Implementar melhorias no SW-CMM a partir das experiências adquiridas com os projetos já implementados;
  • Reduzir o custo do treinamento, das implementações de melhorias, da formação de avaliadores oficiais e das avaliações oficiais.

FONTE

Tempo médio de passagem entre níveis de maturidade

Olá pessoal, uma curiosidade. Vocês sabem quanto tempo para a transição de um nível para o outro no CMMI?

Bom, a figura abaixo apresenta dados de 2007 do SEI para nos contar sobre isso.



Como podemos ver, do nível 1 para o 2 são gastos 19 meses. Já a transição do nível 2 para o nível 3 ocorre em 20 meses. A passagem do nível 3 para o 4 ocorre em média em 25 meses e do nível 4 para o nível 5 são gastos 13 meses.

FONTE

Cenário do CMMI no Brasil



Olá pessoal, vamos falar sobre a quantidade de empresas certificadas pela SEI aqui no Brasil.

Através do site da SEI  é possível extrair todas as empresas do mundo que estão certificadas atualmente.

O site oferece o recurso de filtrar os resultados pelo modelo do CMMI utilizado, nível de maturidade, ano da certificação, país e organização.

O quadro abaixo mostra a situação do Brasil no ano de 2016:



Como mostrado acima, o Brasil possui cinco empresas certificadas com nível 2, 14 empresas com nível de maturidade 3, apenas uma empresa com nível 4 e somente cinco empresas possuindo nível 5 de maturidade.

Fica a pergunta: Por que temos tantas empresas certificadas em nível 3 e tão poucas com nível 5? Deixem a resposta nos comentários.

Até a próxima!

FONTE

segunda-feira, 13 de março de 2017

Certificações TOGAF

Olá pessoal abordando o assunto das certificações TOGAF no Brasil e no Mundo temos alguns dados para compartilhar.


Os últimos levantamentos sobre o número de certificações TOGAF publicados pelo The Open Group foram em 2014 e 2015. Ao analisarmos os dados podemos perceber que ouve um aumento de aproximadamente 30% entre 2014 e 2015, o que demonstra uma evolução na aceitação do modelo pelo mundo.

Em 2014 existiam 36.435 certificações pelo mundo, só no Brasil 184 certificações.
Em 2015 existiam 47.400 certificações pelo mundo, no Brasil o numero de certificações aumentou para 248.

No link da Fonte 1 segue um mapa interativo fornecido pelo The Open Group onde é possível consultar o numero de certificações por país ao posicionar o mouse sobre o mesmo.

Até o momento da publicação dessa postagem o The Open Group ainda não tinha publicado dados referentes a 2016.

FONTE 1
FONTE 2

O TOGAF e a Arquitetura Corporativa

O TOGAF é um framework de arquitetura corporativa, mas o que é uma arquitetura corporativa? quais seus benefícios?

Esses e alguns outros questionamentos podem ser respondidos através do seguinte vídeo legendado pelo grupo "Architectonics" que descreve bem os principais pontos da arquitetura corporativa.


Com essa abordagem podemos entender como a arquitetura corporativa ajuda a expandir a aplicação permitindo dar suporte para atuais e futuras ampliações na organização. Tornando-a assim flexível e robusta, preparada para eventuais necessidades de mudança.

FONTE 1
FONTE 2

quinta-feira, 9 de março de 2017

Seminário CMMI e TOGAF

Olá pessoal, segue abaixo o slide de nossa apresentação realizada dia 08/03/2017 em sala de aula. Qualquer dúvida só deixar nos comentários.

Continuidade sobre MPS.BR


Caros leitores, hoje traremos a vocês alguns dados sobre o MPS.BR.

Vale lembrar que o proposito do MPS.BR, que é: a inserção da cultura de qualidade nas organizações (principalmente micro, pequenas e média porte), com objetivo de melhoria de processos, desempenho nos negócios e alavancar inovação, as tornando mais competitivas.

Como já fora citado na publicação anterior (http://quarentaedois-ufs.blogspot.com.br/2017/02/mpsbr-cmmi-brasileiro), o MPS.BR possui três componentes, estes por sua vez segundo a Softex, já foram avaliados em uma grande quantidade de organizaçaes, sejam elas no Brasil ou no Exterior, segue estes dados abaixo.


Fonte: Softex, 2017.


Caso queiram apronfundar-se mais um pouco sobre esses dados, no site da Softex (http://www.softex.br/mpsbr/), existe a opção “Ver avaliações Vigentes”, onde surgira uma serie de filtros, aos quais podemos escolher especificamente em qual Modelo de Referência, Nível de Avaliação, País, Estado e entre outros.


Apesar de todas essas avaliações, atualmente a Softex disponibiliza alguns dados sobre quantas instituições estão autorizadas no MPS.BR e quantos profissionais já foram capacitados, conforme demonstrado abaixo:

Fonte: Softex, 2017.


Já sobre o número de avaliações ao longo dos anos, podemos observar ainda, para os anos de 2013, 2014 e 2015, um comparativo com o CMMI, e demonstrando que o MPS.BR permanece o número um no ranking de melhoria da capacidade de desenvolvimento de software e serviços TI, nas empresas brasileiras.


Fonte: Softex, 2017.



Isso foi só alguns dados que o Softex, disponibiliza em seu site. Caso alguém possua maiores curiosidades, podem acessar o site: http://www.softex.br/mpsbr/, e observar tudo que eles possuem sobre seu modelo.




Até um próximo momento caros leitores.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

TOGAF: O que é o "The Open Group"

Em postagem anterior falamos sobre o que é TOGAF, ele é mantido pelo The Open Group, mas quem são estes? É o que explicaremos neste post!


O The Open Group é um consórcio global que possibilita a realização de objetivos de negócio através de padrões de TI.
Eles possuem mais de  400 organizações como membros,possuindo várias categorias de afiliação que compreendem todos os setores da comunidade de TI como: clientes, fornecedores de sistemas e soluções, fornecedores ferramentas, integradores e consultores, bem como também acadêmicos e pesquisadores.

Os objetivos desse consórcio são:
• Os de capturar, entender e endereçar as necessidades atuais e emergentes, estabelecer políticas e compartilhar melhores práticas;
• Facilitar interoperabilidade, desenvolver consenso, fazer evoluir e integrar especificações e tecnologias de código aberto;
• Oferecer um abrangente conjunto de serviços para aumentar a eficiência operacional de consórcios;
• Operacionalizar o mais importante serviço de certificação da indústria.

Mais informações sobre The Open Group estão disponíveis em www.opengroup.org, lá eles publicam uma  variedade grande de documentação técnica, a maioria das quais é focada no desenvolvimento de Padrões e Guias do Open Group, mas que também inclui white papers, estudos técnicos, certificação e documentação de teste e títulos de negócios.

FONTE 1

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

TOGAF: Que tipos de Arquitetura o TOGAF trata?

A ISO/IEC 42010:2007 define “arquitetura” como:

“A organização fundamental de um sistema, incorporado em seus componentes, suas relações entre si e o ambiente e os princípios que orientam a sua concepção e evolução.”



O TOGAF abrange o desenvolvimento de quatro tipos de arquitetura. Esses quatro tipos de arquitetura são comumente aceitos como subconjuntos de uma arquitetura corporativa total, para todos os quais o TOGAF é projetado para suportar. 

Os tipos de arquitetura suportados pelo TOGAF são:
Arquitetura de Negócio: A  estratégia do negócio, governança, organização e principais processos do negócio.

 Arquitetura de Dados: A estrutura de ativos de dados lógicos e físicos de uma organização e os recursos de gerenciamento de dados.

Arquitetura de Aplicativos: Um esquema lógico para os aplicativos individuais serem implementados, suas interações e suas relações com os principais processos de negócio da organização.

Arquitetura de Tecnologia: As capacidades lógicas de software e hardware que são necessárias para suportar a implementação de negócios, de dados e de aplicativos de serviço. Isto inclui infraestrutura de TI, middleware, redes, comunicações, processamento e padrões.

FONTE 1

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

MPS.BR - CMMI Brasileiro

                MPS.BR é metodologia similar ao CMMI, porém é a tradução para a realidade brasileira, onde algumas práticas do CMMI podem não se encaixar adequadamente.
                O MPS-BR (Melhoria do Processo de Software Brasileiro) é uma metodologia voltada à área de desenvolvimento de sistemas e que foi criada por um conjunto de organizações ligadas ao desenvolvimento de software. Dentre as instituições envolvidas pode-se citar: a Softex (SP), a RioSoft (RJ), o COPPE/UFRJ (RJ) e o CESAR (PE). Na verdade, estas são organizações normalmente não-governamentais e muitas vezes de origem acadêmica, possuindo uma atuação de destaque junto à comunidade de software brasileira.
Enfatiza-se, dentro do MPS-BR, o uso das principais abordagens internacionais voltadas para a definição, a avaliação e a melhoria dos processos de software. Tal fato torna o MPS-BR compatível inclusive com as práticas do CMMI. Há ainda no MPS-BR uma estrutura de níveis de maturidade, de forma similar àquela existente dentro do CMMI.
                A base técnica para a construção e aprimoramento deste modelo de melhoria e avaliação de processo de software é composta pelas normas NBR ISO/IEC 12207 – Processo de Ciclo de Vida de Software, pelas emendas 1 e 2 da norma internacional ISO/IEC 12207 e pela ISO/IEC 15504 – Avaliação de Processo, portanto, o modelo está em conformidade com essas normas. O programa mobilizador MPS.BR está dividido em três (3) componentes:

Modelo de Referência (MR-MPS);
Método de Avaliação (MA-MPS);
Modelo de Negócio (MN-MPS).

                Os diferentes níveis de maturidade do MPS-BR constituem um meio para indicar qual o nível da empresa que se está considerando. Cada classificação possível atesta, assim, diferentes graus no controle de processos e qual a qualidade que se pode esperar da organização que a detém.

                A seguir estão listados os 7 níveis de maturidade previstos pelo MPS-BR:


A – Em Otimização: há a preocupação com questões como inovação e análise de causas.
B – Gerenciado Quantitativamente: avalia-se o desempenho dos processos, além da gerência quantitativa dos mesmos.
C – Definido: aqui ocorre o gerenciamento de riscos.
D – Largamente Definido: envolve verificação, validação, além da liberação, instalação e integração de produtos, dentre outras atividades.
E – Parcialmente Definido: considera processos como treinamento, adaptação de processos para gerência de projetos, além da preocupação com a melhoria e o controle do processo organizacional.
F – Gerenciado: introduz controles de medição, gerência de configuração, conceitos sobre aquisição e garantia da qualidade.
G – Parcialmente Gerenciado: neste ponto inicial deve-se iniciar o gerenciamento de requisitos e de projetos.
                A certificação MPS-BR também tem sido solicitada em licitações governamentais. Logo, empresas interessadas em participar de projetos conduzidos por órgãos do governo podem se utilizar desta metodologia para ampliar seu ramo de atuação.
                Pode-se considerar ainda o MPS-BR como uma importante alternativo ao CMMI em organizações de médio e pequeno porte. Isto se justifica em virtude do alto investimento financeiro que o CMMI representa, o que torna o mesmo mais indicado às grandes empresas de desenvolvimento.
                Outras informações sobre o MPS-BR encontram-se no link: http://www.softex.br/mpsbr/.
                Esta publicação teve como objeto, oferecer uma visão geral a respeito do modelo MPS-BR, discutindo as características e de que forma pode ser adotado na otimização de processos de desenvolvimento de software.


Fonte(s):
http://www.devmedia.com.br/maturidade-no-desenvolvimento-de-software-cmmi-e-mps-br/27010
https://www.oficinadanet.com.br/artigo/desenvolvimento/melhoria-de-processos-do-software-brasileiro--mpsbr

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

CMMI - Benefícios e Dificulades na adoção

 Como já dito em uma postagem no blog, o objetivo maior do CMMI está  na produção de software com maior qualidade e menos propenso a erros, desta forma trazendo benefícios a organização.

Nesta postagem vamos citar os maiores  benefícios e também as dificuldades em sua adoção categorizando-as em principais eixos.

  Benefícios

Execução: abrange itens como maior excelência na execução de tarefas, melhor distribuição das atividades, melhor alocação dos recursos e aumento da produtividade.

Controle: relacionado a melhor organização e controle dos projetos, maior precisão dos tempos e custos, maior facilidade de atingir as metas e maior facilidade de determinação e cumprimento do orçamento. 

Qualidade no produto: melhoria na qualidade do software e ou sistema e melhor identificação das necessidades reais do cliente.

Relacionamento interno: melhorias nos relacionamentos internos, diminuição dos conflitos de interesses internos e ajuda a diminuir dependência ou sobrecarga de funcionário.

Relacionamentos externos: maior reconhecimento a nível nacional e internacional, ganhos em concorrências e possibilita uma melhor seleção de fornecedores.

Dificuldades


Resistência: resistência às mudanças a nível gerencial ou  a nível operacional.

Incentivo: falta de investimentos financeiros principalmente para pequenas empresas ( o custo do CMMI é alto), pressão dos clientes, fornecedores, e ou pressão interna ( da alta administração), experiência na implantação de modelos anteriores que não deram certo, expectativas muito elevadas, exigência de incentivos por parte dos funcionários.

Estrutural: quanto ao porte da empresa, grau de formalidade da empresa, mudanças tecnológicas.

Envolvimento: grau de envolvimento da alta administração, média gerência, a falta de comprometimento dos funcionários, falta de tempo dos envolvidos, rotatividade do pessoal.


 Para mais detalhes consultar fontes da postagem.

FONTE
FONTE 1
FONTE 2

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

CMM - Capability Maturity Model

Vamos apresentar a você a historia do CMM para entender o porque do surgimento do CMMI.

O Modelo de Qualidade de Software CMM(Capability Maturity Model) é um modelo de avaliação e melhoria da maturidade de Processo de Software. O CMM, ou "Modelo de Maturidade da Capacidade" é uma iniciativa do SEI (Software Engineering Institute) para avaliar e melhorar a capacitação de empresas que desenvolvem e mantém software através de seus funcionários ou de contratados terceirizados.

O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi criado, a partir do modelo CMM, para suprir as limitações do CMM, com a criação de:
  • Um método comum;
  • Unificar os vários modelos do mesmo existentes; e
  • Permitir a representação contínua com áreas de processos independentes dos níveis de maturidade.



segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

TOGAF: Por que utilizar a Arquitetura Corporativa?

Como explicado neste post, O TOGAF é um modelo conceitual de arquitetura corporativa, cujo objetivo é fornecer uma abordagem global para o desenho, o planejamento, a implementação e a governança de arquiteturas, estabelecendo assim uma linguagem comum de comunicação entre os arquitetos.

Mas quando se trata de arquitetura coporativa, muitas dúvidas surgem na cabeça, a principal delas é: o que é isso? 😱😣

Neste vídeo do canal architectonics de cerca de 4 minutinhos, vocês são apresentados à arquitetura corporativa e para que ela serve de maneira bem clara.




Hoje contamos com alguns frameworks que auxiliam a detalhar a arquitetura corporativa e garantir a correta correlação com a infraestrutura de TI. Dentre os frameworks mais famosos de arquitetura corporativa estão o Zachman e o mais robusto e atualizado framework, o TOGAF, no qual tratamos no nosso edu-blog.

TOGAF é um framework que auxilia criar, detalhar, avaliar e construir uma arquitetura de TI correta para as organizações promovendo alinhamento entre as necessidades do negócio e o parque tecnológico. É um guia que auxilia a gestão de TI a promover a real evolução dos serviços de TI em detrimento ás necessidades de negócio fornecendo um conjunto detalhado de métodos e ferramentas para o desenvolvimento de uma arquitetura corporativa.






CMMI: Os níves de maturidade

Como já apresentado em posts anteriores, o CMMI é um modelo que está atualmente na versão 1.3 (Agosto/2012), com um enfoque voltado para a capacidade de maturidade de processos de software.

O CMMI está dividido em 5 níveis de maturidade que atestam, por sua vez, o grau de evolução em que uma organização se encontra num determinado momento. Além disso, tem por objetivo principal funcionar como um guia para a melhoria dos processos da organização, considerando para isto atividades como o gerenciamento do desenvolvimento de software, prazos e custos previamente estabelecidos. O objetivo maior, considerando o CMMI e seus diferentes conceitos, está justamente na produção de software com maior qualidade e menos propenso a erros.


Para se conseguir o que este modelo propõe, a organização interessada na implantação do CMMI deverá evoluir progressivamente, considerando para isto uma sucessão de diferentes de níveis. Cada nível indica, por sua vez, o grau de maturidade dos processos num determinado instante, conforme a figura acima:

Nível 1 - Inicial: os processos normalmente estão envoltos num caos decorrente da não-obediência ou ainda, inexistência de padrões;
Nível 2 - Gerenciado: os projetos têm seus requisitos gerenciados neste ponto. Além disso, há o planejamento, a medição e o controle dos diferentes processos;
Nível 3 - Definido: os processos já estão claramente definidos e são compreendidos dentro da organização. Os procedimentos se encontram padronizados, além de ser preciso prever sua aplicação em diferentes projetos;
Nível 4 - Gerenciado Quantitativamente: ocorre o aumento da previsibilidade do desempenho de diferentes processos, uma vez que os mesmos já são controlados quantitativamente;
Nível 5 - Otimizado: existe uma melhoria contínua dos processos.



quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

O TOGAF: The Open Group Architecture Framework

Nesta postagem iremos apresentar o segundo tema do nosso grupo, o TOGAF.


O TOGAF (The Open Group Architecture Framework) é um modelo conceitual de arquitetura corporativa concebido em 1995 pelo The Open Group Architecture Forum, cujo objetivo é fornecer uma abordagem global para o desenho, o planejamento, a implementação e a governança de arquiteturas, estabelecendo assim uma linguagem comum de comunicação entre os arquitetos.

A Arquitetura Corporativa, também denominada Arquitetura empresarial, pode ser entendida como a lógica organizadora de processos de negócio e de recursos de Tecnologia da Informação que reflete os requisitos de integração e de padronização do modelo operacional de uma empresa.

A arquitetura é tipicamente modelada em quatro níveis ou domínios: Negócios (Business), Aplicação (Application), Dados (Data) e Tecnologia (Technology). Um conjunto de arquiteturas base é fornecido para permitir que a equipe de arquitetura vislumbre o estado futuro e atual da arquitetura.





segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

O CMMI: Capability Maturity Model Integration

Um dos temas do nosso grupo é o CMMI e ele que será apresentado nesta postagem.

O CMMI é sigla do Capability Maturity Model Integration, ou em português Modelo de Maturidade em Capacitação - Integração.  É um modelo de referência voltado para a capacidade de maturidade de processos de software.

Uma das premissas do modelo é "A qualidade é influenciada pelo processo", e seu foco é "Melhorar processo de uma empresa".

Foi criado pelo SEI (Software Engineering Institute), o qual é um órgão integrante da universidade norte-americana Carnegie Mellon. o CMMI é uma evolução do CMM (o modelo de referência anterior) e procura estabelecer um modelo único para o processo de melhoria corporativo, integrando diferentes modelos e disciplinas.

Um processo representa, dentro da área de software, um conjunto de atividades cujo objetivo é atingir uma meta previamente estipulada. Já por capacidade e maturidade de um processo, deve-se ter a noção do grau de qualidade com o qual um processo atinge um resultado esperado.

O objetivo maior, considerando o CMMI e seus diferentes conceitos, está justamente na produção de software com maior qualidade e menos propenso a erros.





terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Boas vindas!

Olá terráqueos!

Somos alunos do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Sergipe e através desse Edu-blog estaremos postando conteúdo sobre o CMMI (Capability Maturity Model - Integration) e o TOGAF (Open Group Architecture Framework).

Mais a frente todos vocês entenderão mais sobre o nosso tema, mas por hora, vamos às apresentações:

Esse projeto é uma iniciativa do professor Rogério Patrício na disciplina Gerência de Projetos do Departamento de Computação (Dcomp) da UFS no período 2016.2.

Somos o GT3, formado por:
Alef Menezes;
André Teixeira;
Danilo Gois;
Edton Lemos; e
Leandro Neto

Nos próximos meses estaremos postando conteúdo sobre o nosso tema, então vem com a gente...